Os amigos de infância.
A professora da escola primária.
O 1º amor.
Os companheiros de aventuras e doidices.
Os amigos da juventude.
Aquelas pessoas que estiveram presentes no momento certo e na hora certa.
Os que me disseram "És capaz", quando as forças faltavam ou "Tudo se vai resolver", quando a luz ao fundo do túnel parecia estar apagada...
Os companheiros de partilha.
Os amigos da vida adulta.
Os que me respeitaram e se fizeram respeitar, por isso mesmo.
Este sentimento de ligação é estranho, porque muitas das pessoas a quem me sinto ligada nem sequer são família, não partilhamos o mesmo ADN.
Como quando voltamos a falar, parece que a última vez foi ontem e, afinal, passaram-se meses ou anos.
Este sentir estende-se. Em curtos braços, com aqueles que estou diáriamente.
Em longos caminhos, com os que deixei de saber.
Mas são pessoas que guardo.
Das que não sei sinto saudades.
Sinto falta.
Mas todas estão presas a mim.
Afetivamente.
Ligadas por laços invisíveis mas inquebráveis.
E pelo que são, fizeram ou representam, estarão sempre presentes no meu consciente.
Para sempre.
Até já!!
Como quando voltamos a falar, parece que a última vez foi ontem e, afinal, passaram-se meses ou anos.
Este sentir estende-se. Em curtos braços, com aqueles que estou diáriamente.
Em longos caminhos, com os que deixei de saber.
Mas são pessoas que guardo.
Das que não sei sinto saudades.
Sinto falta.
Mas todas estão presas a mim.
Afetivamente.
Ligadas por laços invisíveis mas inquebráveis.
E pelo que são, fizeram ou representam, estarão sempre presentes no meu consciente.
Para sempre.
Até já!!